Enfim a primeira vitória


Foi apenas na 6a e última partida do campeonato, mas enfim a equipe de futmesa do Flamengo F.C. conseguiu sua primeira vitória. Jogando com autoridade, muita vibração e concentração, os botonistas do rubro-negro acertaram a mão e venceram a boa equipe do Nacional da Capital, na casa do adversário, neste domingo dia 15/08, pelo placar de 54 x 48.

Ficha técnica: Ismael Silva (15/18); Fernando Hackmann (12/18); Celinho Silva (10/18); Celso Silva (8/18); Celso de Assis (4/18); Vinicius Caiçara (4/12); Marcio Stipp (1/6). Participaram ainda Gil Hackmann e Paulo Edson.

O Flamengo encerra sua participação na Copa Estado com 4 pontos, ocupando momentaneamente a 4a colocação. Resta ainda uma rodada, porém a equipe folgará e deverá perder a colocação em razão de confronto direto entre as equipes do Nacional e Cisplatina, onde quem vencer ficará com a vaga para as semi-finais.

O GOSTINHO DA VITÓRIA

Sempre dissemos ao grupo que a equipe precisa aprender a ganhar. Ganhamos domingo, mas o que fizemos de diferente das outras vezes?

Parece que, com maior naturalidade, a confiança da vitória esteve mais presente por muito mais tempo. Antes mesmo da 1a rodada o Fernandinho já proclamava: hoje nós vamos ganhar. Celinho e Ismael entraram desde a 1a rodada muito focados e com muita garra. Durante os intervalos das rodadas, o grupo se reunia automaticamente e todos trocavam ideias. As observações que cada um passava para o outro demonstravam bem que todos estavam bem focados nos jogos e sempre tinham boas dicas para passar.

Soubemos marcar as principais jogadas dos melhores jogadores do Nacional. Tivemos também uma média superior a 3 gols em todas as rodadas. Tivemos autoridade durante a partida, ao perdermos apenas 1 rodada entre as 6, tendo ganhado 4 delas. Mesmo tendo perdido a 3a rodada por 4 x 13, o grupo não se abateu, ao contrário, respondeu com mais garra e concentração.

Sentíamos que aos poucos íamos demolindo o adversário emocionalmente, que tentava de tudo para virar o jogo: várias substituições, muitas paradas prolongadas, muita conversa, mas o Flamengo a cada rodada se mostrava muito consistente. Detalhe: enquanto o Nacional, fora da sala, discutia e analisava muito, nossos jogadores estavam descontraídos, brincando um com o outro, em alguns momentos até cantando e dançando, além de muitas brincadeiras entre o grupo.

Seria essa a fórmula?

Ao soar da campainha na última rodada, foi inevitável a explosão de emoção da equipe. Uma festa que certamente chateou os adversários. Mas só quem conhece nossa história e nossa trajetória pode entender o significado e a razão daquele gostinho da vitória.

Gil Hackmann

Flamengo FC

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