Futebol de Mesa de Campinas faz sua estréia

A cidade de Atibaia foi a sede do quarto Open de Futebol de Mesa da temporada, competição promovida pela Federação Paulista.

O Clube do Botão da cidade de Campinas fez sua estréia oficial como federado, a equipe Campineira, caçula da Federação Paulista, foi representada por cinco botonistas: Nardy, Benevides, Chelio, Mauro e Paulinho. Antonio e Fortuna não puderam participar por compromissos anteriormente assumidos. Outros jogadores da cidade também estiveram presentes: De Assis e Ismael jogaram pelo Flamengo (Americana), e Marcelo Rini pelo XV de Agosto (Socorro). Márcio e Arcolini (Bloco do “R”), também por motivos particulares não participaram desta etapa.

WE ARE THE CHAMPIONS

Apesar de ninguém ter sido premiado com o tradicional ‘motorádio’, a alegria, satisfação e empolgação estampada nos olhos de cada um dos estreantes foi como se tivessem subido ao podium. Os representantes Campineiros do Clube do Botão disputaram a série BRONZE no sábado (16). De um modo geral todos saíram satisfeitos pela estréia, receptividade e principalmente pelo aprendizado adquirido.

DO SONHO À REALIDADE

“Um sonho que se sonha só, é apenas um sonho, mas um sonho que se sonha junto é realidade”. Quantas vezes nos deparamos com um sonho e fazemos de tudo para que se concretize, lutamos uma luta solitária, batemos cabeça e nem sempre conseguimos chegar perto de realizar este sonho. Mas quando dividimos este sonho com aqueles que estão ao nosso lado, encontramos forças e motivos, encontramos motivação.

O sonho pode ser parceiro da realidade, o sonho é a realização de desejos, é a realidade do inconsciente. O fato é que viver sem sonhar é, no mínimo, muito chato. Somente os céticos devem conseguir. Sonho e realidade convivem juntos, deixando a vida mais leve. O sonhador pode ser compreendido como alguém fora do real. É verdade que não dá para viver só de sonhos, por outro lado, que sentido tem a vida sem metas e sem anseios?

A velocidade da vida, a exigência da rotina, a dureza de fatos vivenciados convidam-nos a parar de sonhar, ousar, acreditar e criar. Abandonar sonhos é muitas vezes mais fácil, pelo menos, mais cômodo. Não precisa aceitar riscos, mas a verdade é que a razão fez o homem e o sentimento o conduz. Entre o sonho e a realidade as idéias ganham força.