Quem nunca pegou numa palheta?


Romário, Dodô, Chaleco, Dinamite, Tupanzinho, Palmeirinha, Marronzinho… quem nunca pronunciou nomes como esses na hora de comemorar um gol jogando botão? E vai falar que não conhecem também jogadores como Recoba, um fenômeno de marketing que surgiu no final da década de 90, quando eu nem sabia ainda o que era marketing. Jogador de baixíssimo nível que foi trocado por 5 jogadores e mais um sundae de chocolate, sem nunca ter feito um gol sequer. Não me perguntem como…

Várias regras foram criadas e em cada região, em cada cidade ou bairro, jogam com uma diferente, eu mesmo já disputei campeonatos em umas 10 regras diferentes. Não só regras como também tipos de “piso” e também de “bola”.

E os jogadores? Tinha de todas as “etnias” possíveis! Tinha o jogador do país dos cocos, do país das lentes, tinha aquele galalite naturalizado pataca e por aí vai! Era mágico!

É uma pena que as crianças de hoje não estão tendo a oportunidade de conhecer esse esporte que tanto gosto e que muito pratiquei.

Só espero que meus filhos ou os filhos de nossos leitores possam ter essa oportunidade, é pra guardar na memória…

Agora é com vocês. Contem pra gente uma situação engraçada que viveram praticando botonismo ou nos falem o nome de algum “craque” do seu time.

Fonte: Esporte e Resenha