Tadeu Schmidt: Bola cheia na Copa!


Prestes a ir cobrir o Mundial na África do Sul, o jornalista da Globo fala sobre as duas paixões de sua vida: a família e o trabalho. Na melhor fase da carreira, o apresentador do Fantástico (Globo) é um dos indicados ao Prêmio Contigo! de TV na categoria Jornalista Esportivo e festeja o sucesso nas telinhas com, por incrível que pareça, lágrimas!!! ”Sou chorão mesmo. Choro por tudo. Foi assim quando me casei, quando minhas filhas nasceram. Tenho motivos de sobra para me emocionar. Tenho uma vida maravilhosa, um trabalho que eu amo. Tenho pressa de viver”, diz o jornalista nascido em Natal e criado em Brasília. Na foto com um campo de futebol de botão: diversão preferida na infância.

Ao lado de mais de 120 profissionais da Globo que vão cobrir o mundial de futebol, Tadeu vai ancorar o programa dominical lá da África do Sul. Além disso, ele parte em busca de histórias curiosas e adianta que os melhores jogadores do mundo não vão escapar do ”Bola Cheia e Bola Murcha”, que terá edições especiais durante a competição. No quadro – criado por Tadeu -, o público envia vídeos amadores com lances de bons jogadores de peladas e também com aqueles que são um fiasco. Mais recentemente, a brincadeira se estendeu para o universo dos profissionais.

Há três anos, pintou o grande desafio: ser um dos apresentadores do Fantástico e criar uma maneira diferente de mostrar os gols dos campeonatos de futebol dos fins de semana. ”Foi quando me deu um estalo: por que não fazer uma competição entre os peladeiros do país inteiro? E eleger o bola cheia e o bola murcha?”.

Eterno insatisfeito

Hoje, o quadro recebe mais de 60 vídeos por semana e é um dos favoritos do público. Outra ideia de Tadeu – deixar o jogador que fizer três gols em um jogo pedir uma música – também virou febre. ”Sou um eterno insatisfeito, quero sempre melhorar”, diz Tadeu, que anota todas as ideias que tem em um caderninho para não esquecer.

Para se aquecer para a Copa, Tadeu relembrou para CONTIGO! uma diversão que adorava na infância: o futebol de botão. ”Vou em busca de uma crônica semanal caprichada. Na Copa, tudo é mais dinâmico. Estou animadíssimo”, disse o apresentador, que estreou em mundiais, em 2006, na Copa da Alemanha.

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